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Este é um post sem fotografias pois nao levei a minha màquina para Bolonha, pensando que a Marta ou a Mariana tinham a delas. O luis mais tarde mandar-me-à as poucas que tirei com a dele.
Por isso, para aqueles que so querem ver a cara de outros amiguinhos da minha casa, podem tirar o cavalinho do temporal, pois nao havera nenhuma imagem deles. Se pesquisarem mais na net talvez encontrem outros blogs mais interessantes. Quem quiser pode levar isto pessoalmente a peito.


Mais uma vez na sala dos computadores. Pedi ao técnico cà da faculdade, o Luigi, para descobrir o problema do meu pc, e ele disse-me que tenho de comprar um disco rigido novo. 60 euros vou ter que largar. Vou daqui a bocado a pé a uma loja porque hoje hà greve de transportes, as usual. Isto é pior que Portugal neste aspecto! (este teclado tambèm porque tem os acentos todos ao contràrio).

Ontem vim de Bolonha, cm a Mariana e Marta de comboio para Milao. Fui para là sabado de manhanzinha para espairecer a cabeça e quebrar um pouco daquela rotina milanesa que me consumia por dentro. Em Bolonha sempre tinha as palavras sensatas do Luis para me aconselhar no que deveria fazer quanto a algumas chatices. Nada de mais, considerem-nas resolvidas.
Depois de mais um passeio por Bolonha, à noite fomos a um aperitivo em casa de uma vizinha deles. Tinha uma peruca afro ruiva e um baton encarnado muito vivo. Parecia uma maluca. As amigas dela nao lhe ficavam atràs. Havia uma com cara de homem e com uma peruca loira. Escapei-me logo dali, de volta para casa, com a Mariana e a Marta, que ficaram tao assustadas quanto eu. O problema é que tinhamos deixado o Frizzantino que compraramos no frigorifico da vizinha maluca! Voltàmos là como quem nao quer a coisa e depois de arquitectado o plano conseguimos levar a bebida sao e salva para o frigorifico do Luis. Choràmos ainda um pouco assustados so pela ideia de perdermos aquela garrafa tao importante nas nossas vidas. Era como um filho para mim digo-vos. Comemos umas salsichas com couve que o Luis fez, acompanhado com puré. Tudo muito bom para nao variar. Em casa do Luis come-se sempre bem, todas as refeiçoes sao um qualquer paraiso do paladar. heh
O Nuno e o Pedro, tambèm moradores da casa do Luis, resolveram ficar na casa da vizinha e pode-se dizer que sairam de là a condizer com a insanidade mental da dona da casa. A loira perucada estava a assediar o Pedro e acho que ele nao tinha noçao disso. Mas nada de mais. Saimos todos para dar uma volta por Bolonha à noite e metemo-nos num bar onde tocavam espanholadas e oldies. O que nao me deu grande vontade para dançar. Esperei até às duas para que a loja dos croissants abrisse. Valeu a pena. Eram de facto, tal como a Ana dizia (outra moradora da casa do Luis), divinos (nao foi esta a palavra, mas foi qualquer coisa de parecido).
No dia seguinte mais passeatas por Bolonha e vi novas igrejas que ainda nao tinha visitado.
Fiquei um bocado triste por chegar a casa, pois nao me apetecia muito ter aulas no dia seguite e para além disso, o cd que o Luis me emprestou para ver se o computador ressuscitava, nao funcionou..
Ah! Na viagem de ida e volta li todo o livro do Gabriel Garcia Marquez "Cronica de uma morte anunciada" que è do Joao. Aconselho. Lesse muito bem e rapido, mas mesmo assim è uma optima historia.

Bem, estou a perder tempo de mais aqui (ou quem sabe a ganhar...hm...). Tenho de ir à tal joja. Nao tive aula de manha porque supostamente o horario mudou.. està sempre a mudar, ja nao percebo nada! Ao meio dia terei mais uma aula. Gotta Run! Bye